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Campanha quer reduzir violência contra mulher








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Cartazes espalhados pela cidade vão incentivar as denúncias pelo fone 180

Diante dos números que demonstram um aumento considerável nos casos de violência contra a mulher, durante o atual período de quarentena, a ativista Maria Luiza Fernandes decidiu criar uma campanha para engajar os estabelecimentos comerciais, ainda em funcionamento, na divulgação dos canais de proteção que podem ser acionados pelo público feminino em situações de emergência. O trabalho da jovem mogiana, estudante de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, contou com a parceria da agência Arcade, de Marketing Digital, produtora dos cartazes que serão distribuídos e afixados junto ao comércio local visando chamar a atenção das mulheres para que procurem as autoridades para denúncias de eventuais casos de agressão. “Ei, mulher! Em caso de violência doméstica, ligue 180. Você não está sozinha!”, diz um dos cartazes que começaram a ser espalhados pela cidade, informando o número a ser acionado. Segundo a ativista da causa, “por conta da medida da quarentena houve um aumento de 9% nos casos de denúncias de violência doméstica feitas por meio do telefone 180”, criado especialmente para receber queixas desse tipo. Ao acionar tal número, a denúncia chega diretamente aos órgãos de Segurança Pública, que ficam encarregados de investigar o ocorrido. O aumento nos casos de violência foi confirmado, recentemente, a este jornal, pela presidente da ONG Recomeçar, Rosana Pierucetti. Segundo ela, muitas denúncias chegam às autoridades por meio de vizinhos ou familiares, já que a vítima passou a ficar mais tempo sob o mesmo teto do agressor. A ONG tem atuado para salvaguardar a segurança de mulheres agredidas em casa. Para a socióloga Marina Alvarenga, o convívio intenso causado pelo isolamento traz irritações que, numa sociedade machista como a brasileira, coloca a mulher como principal alvo de toda a tensão do homem. “A mulher precisa ser retirada do convívio com o agressor”, disse Alvarenga a este jornal, no início do período de quarentena.

Concurso

A Fundação Vestibular da Universidade Estadual Paulista (Vunesp) foi escolhida para cuidar dos exames e realizar a seleção do futuro concurso do Instituto de Previdência Municipal de Mogi das Cruzes (Iprem). A publicação do edital das provas é esperada para acontecer ainda neste semestre, mas, por enquanto, não há detalhes de cargos e vagas. O concurso anterior, realizado em 2015, foi de nível médio e superior, para cargos de auxiliar de tesouraria, auxiliar contábil e procurador jurídico, com salários entre R$ 2,9 mil e R$ 3,7 mil.

É fake! – 1

A direita estridente faz de tudo para atingir o governador João Doria (PSDB) por conta de sua atuação no combate à Covid-19. Pois até um vídeo de dezembro passado, em que um homem é levado à força por policiais militares de sua casa, após agredir sua companheira em um posto de gasolina de Mogi, foi mostrado em redes sociais com uma legenda mentirosa. A legenda dizia que a PM estava agindo sob o comando do governador para garantir, com truculência, o isolamento social contra o coronavírus.

É fake! – 2

A fake news foi desmascarada por departamentos especializados em checagens desse tipo de notícia, de veículos da imprensa tradicional. Questionada, a PM confirmou a verdadeira origem do vídeo e informou que no caso do confronto dos policiais com o agressor da mulher, em Mogi, foi instaurado um inquérito policial militar, já devidamente concluído e encaminhado ao Tribunal de Justiça Militar, que irá julgar a conduta dos envolvidos.

Licenças

Duas grandes casas comerciais, com características de lojas de departamentos e que, por isso mesmo, deveriam estar fechadas durante o atual período de quarentena, continuam funcionando normalmente em Mogi. Explicação: quando se instalaram na cidade, as Lojas Americanas e a Havan apresentaram documentação e garantiram licenças para atuarem também como supermercados. Tal medida lhes garante, hoje, o direito legal de permanecerem abertas e receberem normalmente suas respectivas clientelas.

Frase

Na guerra, você mata ou vive. Aqui, tem que lutar para poder viver. Saí dessa luta vencedor.

Ernando Pivetta, 99 anos, ex-integrante da Força Expedicionária Brasileira (FEB), ao deixar o Hospital das Forças Armadas, em Brasília, após se livrar da contaminação pelo novo coronavírus




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