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Google é mais uma vez indiciado de monopólio por empresários da Europa


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Mais uma vez, a Google se encontra às margens de uma guerra judicial na Europa contra criminação de monopólio. E, desta vez, o meta é o serviço de procura por vagas de serviço da empresa: um grupo de 23 sites para procura de empregos enviaram uma epístola para Margrethe Vestager, comissária de livre mercado da União Europeia, defendendo que a empresa está abusando do poder que tem porquê o maior buscador do mundo para findar com qualquer competição

A alegado da epístola é que que a Google tem abusado de seu poder ao colocar um widget de seus serviços porquê o primeiro resultado de qualquer procura por sites de empregos — e, muitas vezes, colocando banners do serviço dentro desses próprios sites através do Google Ads — o que permite que a empresa não precise investir zero em marketing para trazer interessados a seus serviços, enquanto os sites tradicionais são obrigados a investir milhares de dólares em marketing para invocar a atenção desses clientes potenciais — e que estão sendo “roubados” pela Google.

Vestager confirmou para a Reuters o recebimento da epístola e que já está estudando o ponto para entender se esse comportamento do Google é mesmo um desfeita de sua posição privilegiada entre buscadores, e que pediu que a empresa pare de anunciar o Google Careers nos resultados de pesquisa até que a avaliação da reclamação seja finalizada.

Em expedido, a Google afirmou que sua instrumento de procura por empregos não tem o objetivo de substituir os sites de procura, mas de ajudar candidatos e empregadores a se encontrarem de forma mais rápida. A empresa lembra também que a instrumento foi desenvolvida com ajuda de algumas das maiores agências de serviço da Europa, e afirma ainda que muitas delas tiveram um aumento no número de acessos e recebimento de currículos desde que o Careers foi lançado, em 2017.

Manadeira: CNet

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